Às vezes parece morta. Parece morta quando o indivíduo se entrega à exploração, e ao cansaço e fala com uma tristeza que parece sem fim. "Alguém manda... e eu obedeço..."
A vida cai na mediocridade, como o sentimento de ser um soldado em uma pátria, onde morre-se para depois a família receber uma medalha de honra à Pátria.
O viver torna-se uma rotina. Rotina de obrigações e cansaço.
Um brinde! Um brinde aos que, mesmo cansados, não perdem no seu coração, a esperança. Com ela traz os sonhos.
Ah! E com os sonhos...
Estes sim, são capazes de tudo! Não são pessimismo, são corajosos. Sabem que com esforço, luta, garra, tudo é possível, e está bem mais ao alcance do que as mãos podem ir automaticamente.
Basta um estalo!
Pronto! Quando um ser liberta seu sentimento de luta, luta por auforia, quando se sente o cheiro forte e fresco da liberdade, contagiando quem estiver ao redor.
Esta é a força! A união!
A sede de liberdade! O arrebatar das correntes que o prendem ao mundo do "sevir muito", ganhar pouco e "sonhar somente no intervalo".
Nossa!! Eu sabia que a Gabi escrevia bem, mas nunca imaginei que fosse algo assim tão bom!!
ResponderExcluirEla está de parabéns!